sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Peixes, Rio amazonas e Borboletas


Os peixes são animais vertebrados aquáticos que vivem nos rios, oceanos e lagos. Apareceram em nosso planeta há milhões de anos, muito antes da espécie humana. Atualmente, existem mais de 28 mil espécies catalogadas. A respiração dos peixes é bem diferente da humana. Eles respiram fazendo a água passar pela boca e, em seguida, até as guelras (brânquias), onde o oxigênio é retirado da águaOs peixes possuem uma visão de curta distância, embora enxerguem em todas as direções. Não conseguem ouvir muito bem, porém possuem partes sensíveis no corpo que lhes permitem perceber o que está ocorrendo nas proximidades. O sangue dos peixes, ao contrário do nosso, é frio. O corpo da maioria dos peixes é coberto por escamas e, para se movimentarem, utilizam as barbatanas (nadadeiras). A reprodução dos peixes acontece com a desova. A fêmea põe ovos em grande quantidade. Estes ovos ficam agrupados formando uma espécie de gelatina. Eles são abandonados e, caso não sejam devorados por outros peixes, irão se desenvolver sozinhos. Os peixes costumam se alimentar de plantas aquáticas, ovos de peixes, peixes menores, pequenos crustáceos e, até mesmo, de restos de alimentos que encontram na água.

O rio Amazonas se origina no lago Lauri (também conhecido como Lauricocha), que se localiza nos Andes do Peru. Ele segue em direção geral do sul-norte até Pongo de Manseriche, região em que seu curso segue o caminho oeste-leste, indo até a foz, no Atlântico. No território brasileiro, este grande e importante rio desce de 65m de altitude, em Benjamin Constant, dirigindo-se ao oceano depois de uma trajetória superior a 3.000 km. O curso médio deste imenso rio vai do Pongo de Manseriche (Peru) até a cidade de Óbidos (Brasil), por volta de 1.000 km da foz, local onde já se nota os efeitos iniciais das marés. Os países que são banhados diretamente pelo rio Amazonas são: Peru, Colômbia e Brasil. Em suas bacias estão: Bolívia, Equador, Venezuela (apenas alguns trechos) e Guiana. No Peru, este rio recebe os seguintes nomes: Tunguragua (em sua parte superior) e Maraftón (até a foz do Ucayali). No Brasil, situado entre as bocas dos rios Javari e Negro, é conhecido pelo nome de Solimões. O Amazonas é o segundo rio mais extenso da Terra. Sua extensão é de 5.825 km. Perde para o Mississipi-Missouri (6.418 km) se considerarmos como o seu principal formador o Missouri, caso contrário, fica somente atrás do rio Nilo (7.400 km) que é realmente mais extenso que o Amazonas. O Amazonas recebe os seguintes afluentes: Tapajós, Xingu, Paru e Jari. Estima-se que o Amazonas mande uma descarga equivalente a 11% de toda a massa de águas continentais para o oceano. Nas águas baixas, tem uma imensa largura que é camuflada por muitas ilhas, que dividem o rio em braços chamados paranás.

Borboletas são animais pertencentes à Ordem Lepidoptera, divididas em cinco famílias: Hesperiidae, Papilionidae, Pieridae, Nymphalidae e Lycaenidae. Elas podem, também, ser classificadas como integrantes do grupo Rhopalocera, diferenciando-as das mariposas, que compreendem o restante dos lepidópteros, grupo Heterocera. No entanto, vale lembrar que, apesar de serem amplamente considerados no meio acadêmico, tais grupos não possuem valor taxonômico. De corpo mole, com diversas estruturas sensoriais, e cobertas por escamas pigmentadas, estas criaturas aladas possuem peças bucais adaptadas para sugar o néctar de flores, auxiliando, neste ato, à polinização de tais estruturas reprodutivas. Flores vistosas, e com odor forte e adocicado, são as mais atrativas para elas.As borboletas são diurnas; e passam por estágios bem definidos, até se tornarem adultas, quando são capazes de se reproduzir e completar seu ciclo de vida. São eles: ovo, larva, pupa, imago e adulto. Durante o período larval, também são chamadas de lagartas; e as pupas, de crisálidas.   Na maioria desses estágios, as borboletas podem apresentar colorações que, ecologicamente falando, se tornam muito importantes: coloração de aviso (ou aposematismo): cores fortes, geralmente em tons vermelhos, amarelos, laranjas e/ou pretos, anunciando a um futuro predador que possivelmente possuem veneno ou sabor ruim; cores miméticas: o indivíduo se apresenta semelhante a outro animal, potencialmente perigoso ou impalatável; e coloração críptica: coloração semelhante ao ambiente, permitindo sua camuflagem. As lagartas também podem apresentar pelos que causam irritação no corpo do predador, ao encostá-las, e também estruturas que eliminam odores tóxicos.

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